☆ Francine ☆
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☆ Francine ☆
☆ Tóquio, 3h da manhã. ☆
O primeiro dia de Francine no Japão tinha sido uma montanha russa de emoções. Por um lado, a paisagem japonesa era muito bonita e seu irmão, bem menos chato do que seus pais. Passar um tempo com ele quando fora pegá - la no aeroporto demonstrara que como ele ficava trabalhando e estudando a maior parte do dia, a vigilância em cima dela era bem menor. Ele já tinha recebido o aviso de seus pais e a matriculara numa escola próxima, que tinha clubes de basquete, beisebol e Kyudou ( arco e flecha japonês), bem no estilo que a garota gostava.
Por outro lado, sentia falta de tudo - de seu antigo quarto, de sua antiga escola, de seus amigos. A comida e etiqueta ali eram diferentes, e foi tomada por uma solidão constante. Nem tinha tido apetite mais cedo, na hora de jantar. Só queria deitar e dormir e esperar isso tudo acabar. Mas seu estômago tinha outros planos. Sofrendo as mudanças de clima, horário e cansaço, ele resolvera - as 3 em ponto da madruga, que queria comida, e queria agora. Se não se enganava, seu irmão tinha comprado mais comida aquele dia por causa de sua vinda. Podia assaltar a geladeira agora.... Ou mandar mentalmente seu estômago quietar e voltar à dormir.
☆ - Ir assaltar a geladeira
☆ - Ficar quieta e tentar dormir
Istyar- Burguês
- Mensagens : 178
Data de inscrição : 29/11/2011
Re: ☆ Francine ☆
Os japoneses são um porre.
Esse foi o primeiro pensamento da jovem ao pisar no novo território, basicamente um formigueiro de pessoas praticamente iguais, viciadas em trabalho e cheios de frescura pra TUDO. Ah, como ela tirara essas conclusões? Simples, ter alguns japoneses em sua sala de aula dá nisso. Ela nunca tivera contato, mas só aquele comportamento já a fazia querer distância. Mas, como sempre seus pais tinham que ficar com aquela porra de palhaçada de comportamento.
Pff, idiotice.
Ao menos seu irmão tinha uma vida - ao contrário dos velhos desocupados - e a deixaria sozinha a maior parte do tempo, e a possibilidade de não ter ninguém no seu pé a maior parte do tempo serviu para animá-la um pouco, assim como as paisagens que olhava durante o trajeto pra casa. Até aí, ok. Poderia tolerar, mas e... E os seus amigos? Ah, parem, o pessoal do basquete certamente sentiria sua falta. E as aulas que inventava pros pais só pra aprender a fazer bombinhas a fim de aloprar os outros? Tinha quase certeza de que não teria, até porque, como dito acima, os japoneses eram um bando de frescos, comportados E QUE PORRAS COMIAM PEIXE CRU. QUEM DIABOS COMIA PEIXE CRU NESSE MUNDO?
" Obrigada pela incrível oportunidade que vocês estão me dando, papai e mamãe. Só que não.", pensou com sarcasmo enquanto coçava os olhos e xingava seu estômago de tudo quanto é nome, quer dizer, pelo menos até notar que horas eram. Logo um sorriso brotou em seus lábios e ela se levantou parecendo um pouco mais disposta.
- Acordo na hora morta e em um país cheio de lendas urbanas... Será que se eu sair pra comer encontro algum fantasma? - Murmurou para o vento e alargou mais ainda o sorriso, saindo sorrateiramente do quarto para não acordar o irmão e nem assustar o fantasma, isso é, se tivesse algum.
Esse foi o primeiro pensamento da jovem ao pisar no novo território, basicamente um formigueiro de pessoas praticamente iguais, viciadas em trabalho e cheios de frescura pra TUDO. Ah, como ela tirara essas conclusões? Simples, ter alguns japoneses em sua sala de aula dá nisso. Ela nunca tivera contato, mas só aquele comportamento já a fazia querer distância. Mas, como sempre seus pais tinham que ficar com aquela porra de palhaçada de comportamento.
Pff, idiotice.
Ao menos seu irmão tinha uma vida - ao contrário dos velhos desocupados - e a deixaria sozinha a maior parte do tempo, e a possibilidade de não ter ninguém no seu pé a maior parte do tempo serviu para animá-la um pouco, assim como as paisagens que olhava durante o trajeto pra casa. Até aí, ok. Poderia tolerar, mas e... E os seus amigos? Ah, parem, o pessoal do basquete certamente sentiria sua falta. E as aulas que inventava pros pais só pra aprender a fazer bombinhas a fim de aloprar os outros? Tinha quase certeza de que não teria, até porque, como dito acima, os japoneses eram um bando de frescos, comportados E QUE PORRAS COMIAM PEIXE CRU. QUEM DIABOS COMIA PEIXE CRU NESSE MUNDO?
" Obrigada pela incrível oportunidade que vocês estão me dando, papai e mamãe. Só que não.", pensou com sarcasmo enquanto coçava os olhos e xingava seu estômago de tudo quanto é nome, quer dizer, pelo menos até notar que horas eram. Logo um sorriso brotou em seus lábios e ela se levantou parecendo um pouco mais disposta.
- Acordo na hora morta e em um país cheio de lendas urbanas... Será que se eu sair pra comer encontro algum fantasma? - Murmurou para o vento e alargou mais ainda o sorriso, saindo sorrateiramente do quarto para não acordar o irmão e nem assustar o fantasma, isso é, se tivesse algum.
Aerin- Camponês
- Idade : 31
Mensagens : 132
Data de inscrição : 03/01/2011
Localização : Na Terra dos Pôneis soltando confete e purpurina ~
Re: ☆ Francine ☆
A garota se dirigiu pé ante pé até a cozinha, encontrando um pequeno espaço com bancada e armários, uma geladeira pequena e uma mesa baixa. Em cima da mesa, um pano bonito e bordado - provavelmente um presente da sua mãe, afinal tinha jeito de ter sido coisa cara. De dentro da geladeira, o cheiro do bolo de morango que seu irmão comprara pra suas boas vindas - afinal sabia que ia demorar muito tempo pra ela se acostumar a peixe cru, talvez nunca se acostumasse ao todo - se espalhava. Seu estomago contraiu de uma forma dolorosa e fez um barulho alto, DEMANDANDO COMIDA NAQUELE EXATO MINUTO. E a garota iria dar a ele o que ele queria, mas algo chamou sua atenção. Já estava procurando por fantasmas e se sentindo um pouco decepcionada quando...
O chão de madeira em que estava pisando começou a tremer, como se alguém estivesse pulando em cima dele de forma muito forte e contínua, alguém gordo de preferência. E podia jurar que ouviu umas risadinhas finas ecoando pelo ar. Será que era isso? Seu fantasma estava ali? E agora, o que fazer?
O chão de madeira em que estava pisando começou a tremer, como se alguém estivesse pulando em cima dele de forma muito forte e contínua, alguém gordo de preferência. E podia jurar que ouviu umas risadinhas finas ecoando pelo ar. Será que era isso? Seu fantasma estava ali? E agora, o que fazer?
☆ - Chamar seu irmão e dizer que estava tendo um terremoto
☆ - Tentar se comunicar com o fantasma
Istyar- Burguês
- Mensagens : 178
Data de inscrição : 29/11/2011
Re: ☆ Francine ☆
Quando finalmente chegou à cozinha, Francine deu um grande suspiro de alívio por estar perto da cozinha, mas ao mesmo tempo decepcionada por tamanha falta de espaço. Como é que diabos seu irmão conseguia andar por ali...? Como ELA em toda sua estatura conseguiria passear sem bater com a cabeça nas coisas?
- Tinha que ser japonês, fazendo as coisas só pra eles! E o povo de fora se fode, né? - Resmungou num sussurro pra não acordar a mala sem alça que era o irmão e ter que tomar esporro por estar acordada. Ok, agora era só pegar aquele doce lindo que estava dentro da geladeira, levar pro quarto e comer tudo na encolha... Ótimo.
"Calma, estômago querido, calma, só um pouco mais...", foi se aproximando da geladeira com um sorriso de orelha a orelha, quando de repente o chão começou a tremer de um jeito muito escroto que quase a fez se desequilibrar e soltar um grito. Porém, isso não era o pior. Ela jurava que tinha escutado coisas, e... A julgar pelas lendas...
- VAI SE FODER MENINA DA LACUNA, EU NÃO VOU BRINCAR DE ESCONDE ESCONDE COM VOCÊ, CAI FORA E VAI ASSOMBRAR OUTRA CASA! - Gritou e pegou a primeira coisa que viu e que pudesse usar pra jogar no primeiro que aparecesse em sua frente.
- Tinha que ser japonês, fazendo as coisas só pra eles! E o povo de fora se fode, né? - Resmungou num sussurro pra não acordar a mala sem alça que era o irmão e ter que tomar esporro por estar acordada. Ok, agora era só pegar aquele doce lindo que estava dentro da geladeira, levar pro quarto e comer tudo na encolha... Ótimo.
"Calma, estômago querido, calma, só um pouco mais...", foi se aproximando da geladeira com um sorriso de orelha a orelha, quando de repente o chão começou a tremer de um jeito muito escroto que quase a fez se desequilibrar e soltar um grito. Porém, isso não era o pior. Ela jurava que tinha escutado coisas, e... A julgar pelas lendas...
- VAI SE FODER MENINA DA LACUNA, EU NÃO VOU BRINCAR DE ESCONDE ESCONDE COM VOCÊ, CAI FORA E VAI ASSOMBRAR OUTRA CASA! - Gritou e pegou a primeira coisa que viu e que pudesse usar pra jogar no primeiro que aparecesse em sua frente.
Aerin- Camponês
- Idade : 31
Mensagens : 132
Data de inscrição : 03/01/2011
Localização : Na Terra dos Pôneis soltando confete e purpurina ~
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Sex Jun 19, 2020 2:37 pm por Puri
» Gosto
Sex Jun 19, 2020 2:37 pm por Puri
» O que você está ouvindo no momento? ♪
Qui Jun 18, 2020 11:14 pm por Neo~
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Qui Jun 18, 2020 11:05 pm por Thata
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